segunda-feira, julho 26, 2010

do pão nosso de cada dia

façamos sim,toda a diferença no mundo. "o bem não é bobo. Ele é astuto"

quarta-feira, julho 21, 2010

Diante de novos fatos

não faça do amor uma cegueira, por favor.

sexta-feira, julho 16, 2010

sem poder, porque é mais místico o que não pode e ainda assim é.
A história na realidade, espreita aquela sentença de que a vida vai começar. Bizarro. Bem Bizarro. Acho que é o começo do movimento de sair daquele  universo o qual estávamos totalmente submersos.

Sonhar de novo. Recomeçar. Tudo novo de novo e sem tanta analogia.
Acho que sou um pouco tortura, e sei que você entende e me lê fora dessa resistência de ..., me expor. No sentido pobre da palavra.
Podemos sem saber: Como pode?

quarta-feira, julho 14, 2010

Sem; havia de toda forma ou em qualquer pendência, postura póstuma de ambos: escuridão. Além de escuro, um vazio. Era fundo e sem chão. Mas se era rumo o que faltava a dor desatinava a não findar. Trazia o ponteiro quebrado nas costas sem tempo pra consertar (Aí então, colocou os pés no chão, olhou pro alto e sentiu medo. E sentir o medo era melhor do que tudo, pois só assim chegava a Era em que olhara de frente. E aquela postumidade ainda havia de ser escura. Só pra me desafiar).

quinta-feira, julho 01, 2010

Já parei muito dos meus dias para pensar no que não faz tanto sentido. Sempre tentei fugir daquele medo de que a vida virasse somente minha vida, e vi alguns rostos a minha volta e tive certeza que amava toda a vida que não era minha e as imperfeições que sim, me cercam; e por isso me satisfaziam tanto os meu passos, meio a tudo isso, me via, obviamente, com a minha clareza. Nunca saberemos ao certo a clareza dos outros e quiçá a clareza do mundo.Nós somos parte de fluxos irreversivelmente reversos de sorte e revés.
Haviam noites que eu não sentia tanto medo assim e me questionava quais seriam as reais sombras de minha vida, da minha lua. E sempre que via vidas que perdendo o chão e o sentido, com tanta vontade de ser um não ao mundo, me  sentia a pessoa mais nula, impotente, frágil e pequena.
Eu achava e acho injusto que outros olhos não sejam capazes de criar sentido no universo. Há sim muita injustiça em tudo isso. Perdoe meu egoísmo.Me sufoca tanto Eu. Mas quando a gente dá de fato, quer receber.Nossa condição mesquinha. E nesse caso eu quero mais, quero que veja o puta sentido na ligação do homem com o universo.